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O afeto no exercício de desdobrar paisagens é o peso, desequilíbrio que impulsiona o movimento. Recebo afetos como água que precisa circular. Toda água parada em mim me adoece.

 

Paisagens possíveis, antes de tudo, propõe fluxos, trânsitos a partir da experiência de estranheza fundamental a que a arte nos convoca.  

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